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Matriz GUT – Ferramentas da Qualidade

Matriz GUT – Ferramentas da Qualidade

Todos os processos possuem um conjunto complexo de atividades, sendo muito comum em diversos momentos termos ao mesmo tempo uma série de problemas para resolver.

Muitas vezes em função do tempo e recursos que dispomos, temos que priorizar ações e definir os problemas a serem atacados.

Uma ferramenta muito utilizada para ajudar nas decisões de priorização das atividades é o GUT.

A sigla é representada pelas palavras que compõe os elementos de sua análise.

G: Gravidade
U: Urgência
T: Tendencia

O GUT é uma matriz de prioridade bem simples, porém muito eficiente quando precisamos priorizar atividades e analisá-las de forma mais crítica e assertiva.

Basicamente analisamos o problema atribuído notas de 1 a 5 para os 3 quesitos (Gravidade, Urgência e Tendencia).
A multiplicação das notas atribuídas irá mostrar a mais crítica.

Gravidade
Qual impacto que o problema pode causar? Haverá prejuízos?
Quanto mais grave os impactos, maior a nota atribuída.

Ex:
– Se determinado equipamento parar…qual o impacto para a produção?
– Se determinada falha no produto chegar ao cliente quais as consequências?
– Se não comprarmos determinada peça de reposição, quais consequências poderemos ter?

Urgência
O quão rápido o problema deve ser atacado? Qual impacto teremos caso não agirmos no tempo hábil?
Quanto menor for o tempo que disponibilizamos, maior será a nota.

Para esta análise também devemos levar em conta as consequências que o problema já pode estar causando.

Ex: Falhas de um produto em um cliente ou até mesmo um problema de um equipamento que esteja diminuindo a capacidade de produção.

Tendência
Devemos analisar o quanto o problema poderá piorar caso não sejam tomadas ações para resolvê-lo.
Quanto maior a tendência de haver consequências, maior deverá ser esta nota.

Ex: Excesso de falhas em determinado produto, aumentando a necessidade de retrabalho e custos com matéria prima. Se nada for feito a empresa poderá não atingir suas metas no final do mês.

Multiplicando as notas
Depois de analisar e pontuar os problemas, basta fazer a multiplicação das notas.
G x U x T
As maiores pontuações devem ser priorizadas.

Atenção
Procure não atribuir notas de forma subjetiva. Utilize dados específicos aos problemas e utilize fatores diversos para a análise, como impactos financeiros, segurança, qualidade, meio ambiente…

Caso não faça uma boa análise antes de atribuir notas aos pontos GUT, corremos sérios riscos de priorizar e trabalhar nos problemas errados.

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Dicas de Ouro – Gestão da Qualidade

Dicas de Ouro – Gestão da Qualidade

Em um mundo globalizado e competitivo a excelência é com certeza um diferencial que toda organização deve buscar.

Oferecer serviços e produtos superiores aos concorrentes permitirá manter os clientes e buscar novas oportunidades, mantendo assim um negócio forte e próspero.

Atualmente as organizações investem em estruturas e processos para a Gestão da Qualidade com o objetivo de promover a excelência e produtividade de toda a organização.

Sabendo de toda a importância deste processo segue algumas dicas para a gestão desta área.

1-     Indicadores – Como melhorar ou corrigir algo que não é medido?
Seu objetivo é entender se estamos no caminho certo e atingindo metas e objetivos.

Utilize indicadores realmente importantes para o processo e defina corretamente metas e objetivos.
Lembre de monitorar frequentemente as informações obtidas, tomando ações quando necessário.

2-     Decisões baseado em dados – Evite erros!
A competitividade no mercado está tão acirrada que precisamos ter cada vez mais assertividade e rapidez nas ações.
Informações criadas a partir de dados verídicos e atualizados são essenciais para tomada de ações e melhorias.

3-     Cliente é o foco – No final das contas ele é quem gera sua demanda.
Saiba o que seu cliente precisa e tenha sempre uma real impressão do que ele acha de seus produtos e serviços.
Crie sistemas de pesquisa de satisfação e feedback dos seus clientes e trabalhe para melhorar seus processos e produtos.

4-     Melhoria Contínua – Encare isto como uma filosofia de trabalho.
Qualquer empresa, mesmo em suas melhores condições deverá buscar a melhoria contínua de seus processos.
Capacite e promova a utilização de técnicas e ferramentas de qualidade para que a melhoria contínua seja trabalhada por todos os níveis e setores da organização.

5-     5S – Ferramenta essencial em qualquer processo.
Criada no Japão, seu objetivo é aperfeiçoar aspectos como organização, limpeza e padronização. 

Não subestime o poder transformador desta ferramenta!
Melhoria dos ambientes de trabalho e muito desperdício serão eliminados.

6-     Certificações e Normas – Siga padrões e normas.
O objetivo é garantir e manter a qualidade de produtos e serviços através de normas de padronização.
Basicamente melhoram a gestão da empresa, aumentando a satisfação de clientes e envolvidos com os negócios da empresa.
Logo, se uma empresa busca a qualidade é essencial que incentive a implementação de normas na estrutura organizacional.

7-     Engajamento dos colaboradores – Essência da organização.
Os colaboradores devem estar alinhados, motivados e engajados para o atingimento dos objetivos e metas da empresa.
Todos devem entender os objetivos da empresa e quais os impactos e importância que suas funções exercem nesta cadeia.

Espero que este conteúdo sirva de inspiração para melhorias em seu processo.

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7 Ferramentas da Qualidade

O que você deve saber sobre as 7 Ferramentas de Qualidade?

1- São ferramentas de suporte para solução de problemas e melhoria contínua;
2- Elas visam dar maior consistência e foco no processo de análise para tomada de ação de melhoria;
3- São utilizadas para definir, mensurar, analisar e propor soluções aos problemas que interferem no desempenho e no resultado das empresas;
4- Elas ajudam a estabelecer métodos mais elaborados de resolução baseados em fatos e dados, o que aumenta a taxa de sucesso dos planos de ação.

7 Ferramentas
– FOLHA DE VERIFICAÇÃO (FOLHA DE CONTROLE): Simplificar a coleta de dados e assegurar que nenhum item seja omitido;
– ESTRATIFICAÇÃO (GRÁFICOS, DIAGRAMAS E FLUXOGRAMA): Tornar visuais os dados;
– DIAGRAMA DE PARETO: Determinação dos principais problemas ou fatores que contribuem para um problema;
– DIAGRAMA CAUSA-EFEITO: Identificar e ordenar todas as possíveis causas nos fatores 4M’s e 6M’s;
– HISTOGRAMA: Determinar a forma de distribuição e compará-la com as especificações;
– CARTA DE CONTROLE: Controlar se um processo está sob controle ou não;
– GRÁFICO DE DISPERSÃO: Encontrar correlação entre pares de dados.

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Qualidade é uma boa opão de carreira?

Área da Qualidade É SIM uma ótima oportunidade de Carreira!


Profissionais da área de Qualidade são cada vez mais requisitados, disputados e valorizados.

Há muito tempo as Organizações sabem que a Qualidade de seus Produtos, Processos e Serviços são estratégicos para que elas possam serem competitivas e atingirem seus objetivos.

O mercado de trabalho para este profissional é muito vasto!
Setores como Industria, Comércio, Educação, Saúde e Serviços são onde existem as melhores oportunidades.

A crescente exigência das Certificações de Processos de Fabricação e Produtos aliada a necessidade das empresas em Garantir a Qualidade de seus produtos e serviços, faz com que a Indústria seja um dos principais empregadores.

Existem diversas oportunidades de carreira dentro de diversas áreas e setores.
Cargos e Funções:
– Inspetor de Qualidade
– Assistente de Qualidade
– Técnico de Qualidade
– Auditor Interno e Externo
– Analista de Qualidade
– Gestor de Qualidade
– Gerente de Qualidade

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5 Porques

5 Porquês


Esta ferramenta foi criada em meados da década de 70 no Japão, pela empresa Toyota. É uma ferramenta que tem como objetivo principal achar a causa raiz de um problema.

Basicamente devemos questionar 5 vezes o porquê de um problema já definido, até encontrarmos a sua verdadeira causa raiz.
Com a resposta do primeiro “porquê”, continuamos questionando outros “porquês” das respostas anteriores, quantas vezes forem necessárias até que a identificação da causa raiz do problema seja descoberta.

Interessante definir que nada impede que sejam feitas mais ou menos que 5 questionamentos de “porquê”. O importante é compreender o que está causando o problema e não o sintoma.

Quando não tratamos de forma correta os problemas, corremos o risco que estes voltem novamente e por vezes até piores.
A descoberta da causa raiz irá permitir que possamos traçar ações para reduzir a probabilidade deste problema voltar a ocorrer, melhorando a produtividade do processo e trazendo ganhos financeiros significativos para a organização.

Exemplo básico
Problema: Linha de produção não consegue atingir as metas diárias de produção.
1. Por que a linha de produção não consegue atingir as metas diárias de produção?
Porque há um alto índice de retrabalho.
2. Por que há um alto índice de retrabalho?
Porque a máquina está gerando defeitos
3. Por que a máquina está gerando defeitos?
Porque não foi programada da forma correta.
4. Por que a máquina não foi programada da forma correta?
Porque o funcionário não foi instruído sobre como fazer a programação.
5. Por que o funcionário não foi instruído sobre como fazer a programação?
Porque não existe um plano de treinamento para operadores da linha.

Ação: Definição de um plano de treinamento para operadores….

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O que faz um Analista da Qualidade?

O QUE FAZ UM ANALISTA DE QUALIDADE?

É um profissional que atua diretamente nos assuntos relacionados à Qualidade e Melhoria Contínua em diversos tipos de empresas.
Mapeia e monitora diversos tipos de processos, buscando corrigir não conformidades, analisando suas causas e implementando ações corretivas, preventivas e de melhoria.

Cria procedimentos de sua área e revisa documentos de outras áreas relacionados com a Qualidade. Também controla documentos e procedimentos relacionados com o Sistema de Gestão da Qualidade.

Lidera Grupos de Qualidade e Melhoria Contínua, buscando disseminar a cultura da Qualidade dentro da Organização.

O Analista de Qualidade atua em diversas áreas ligadas ao Controle de Qualidade, dentro de uma Indústria ou Laboratório.
Fornece suporte no desenvolvimento, na produção e no acompanhamento de produtos e processos em suas várias etapas, buscando identificar produtos e processos que não estejam de acordo com o padrão especificado.

Profissionais da área da qualidade são cada vez mais requisitados, tendo em vista que as empresas entendem que a satisfação do cliente é estratégica para sua sobrevivência e sucesso.

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SGI – Sistema de Gestão Integrada

VOCÊ SABE O QUE É SGI DA QUALIDADE?

SGI ou Sistema Gestão Integrada da Qualidade é uma forma de gestão que trata todos os itens das normas de uma forma unificada, respeitando características e itens específicos de cada norma, tratando-os e garantindo que sejam cumpridos em cada sistema e de forma independente. 

Todas as empresas e organizações que possuem certificações em mais de uma norma, precisam ter uma integração entre elas, isto fará com que haja uma visão sistêmica de todo o processo, agilizando o monitoramento, ações e unificando procedimentos de diversas áreas em um único sistema. 

O SGI (Sistema de Gestão Integrado) pode ser formado partir dos sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001), Gestão Ambiental (ISO 14001) e Gestão de Saúde Segurança Ocupacional (ISO 45001).

Quando as organizações e empresas adotam o SGI, uma das principais vantagens é poder optar e obter a certificação de todos os sistemas com somente uma auditoria de certificação, visto todas suas certificações estarem interligadas no mesmo sistema. Isto pode reduzir custos e agilizar os processos de auditorias.

Vantagens e benefícios de se implementar SGI:
– Redução de custos;
– Otimização de trabalho (Mantenimento e monitoramento);
– Alinhamento de metas e objetivos;
– Visão sistêmica de todo o processo;
– Otimização das equipes;
– Padronização das gestões dos sistemas;
– Centralização de todas as informações;
– Desburocratização dos processos;
– Melhora na transparência e eficiência de todos os processos…

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Custos de Manutenção – CAPEX e OPEX

Custos de Manutenção – Você conhece CAPEX e OPEX?

Sabemos o quanto é importante a gestão de custos de cada área para que a organização atinja seus objetivos.

Durante o processo de elaboração e monitoramento de um orçamento deve-se levar em conta conceitos e formas de lançamentos, para que o setor financeiro saiba lançar estas informações adequadamente.

Capex e Opex se referem a formas de contratar e adquirir bens, produtos e serviços, classificando-os em grupos de despesas empresariais.

OPEX (Operational Expenditure) Despesas Operacionais.
De modo simplificado podemos dizer que são os recursos financeiros utilizados para que o negócio possa rodar dia a dia.
– Mão de Obra (Custos Fixos e Variáveis)
– Materiais (Estoque de insumos, peças de reposição…)
– Serviços (Internos e externos)

CAPEX (Capital Expenditure) Bens de Capital.
Podemos conceituar como os recursos financeiros empregados em aquisições, melhorias, novas instalações….)
– Melhorias (Equipamentos, manutenibilidade, Lay out…)
– Adequação (Normas, meio ambiente, segurança…)
– Retrofit (Troca ou reforma de equipamentos, ergonomia, segurança…)

Tem interesse em se especializar na área de Gestão de Manutenção?
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Para ser promovido não basta ser um Bom Técnico!

Para ser promovido NÂO BASTA SER UM “BOM TÉCNICO”!
Concorda?


O setor de manutenção atualmente é visto como estratégico para atingir os objetivos de uma empresa.
Quanto melhor administrado este setor, maior será sua contribuição no resultado final e consequentemente as chances de uma empresa ser competitiva.

Hoje em dia, o Gestor de Manutenção tem, entre suas atribuições, manter os equipamentos, ativos e estrutura de uma organização disponíveis e confiáveis ao menor custo possível.
Para isto, ele é o responsável por gerir uma equipe e definir as melhores estratégias de planejamento, controle e execução das atividades.

Por toda esta complexidade de atividades os requisitos de um Gestor de Manutenção vão muito além de apenas conhecimento técnico, sendo necessário TAMBÉM conhecimentos de Gestão.

Então se você é um “Bom Técnico” e almeja crescer em sua empresa, VOCÊ deve se especializar.

Caso não faça isso você irá ficar para trás vendo aqueles novatos serem promovidos na sua frente, porque apesar de não saberem consertar os equipamentos, tem o conhecimento de gestão exigido.

Para que está buscando especialização, segue a dica de um Excelente Curso.
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Qual o melhor tipo de Manutenção?

Corretiva, Preventiva, Preditiva…? Qual a melhor?

Existem diversos tipos de manutenção e engana-se quem pensa que um tipo é melhor do que o outro.

Uma importantes tarefa do Gestor de Manutenção é definir os Tipos de Manutenção utilizados para manter os ativos da organização.
Esta tarefa, dentre outras é fundamental para o controle da Manutenção, auxiliando para manter todos os ativos disponíveis e confiáveis ao melhor custo-benefício.

Durante a análise para escolha do Tipo de Manutenção deverão ser levados em conta os aspectos que definem as características do equipamento e sua importância para a empresa.
O Gestor deve fazer uma análise dos riscos possíveis de ocorrer caso o equipamento pare de funcionar, levando em consideração manutenibilidade e possíveis consequências que possam afetar a qualidade, segurança, meio ambiente e produtividade.

Entender os riscos de quebra, características e criticidade do equipamento são fundamentais para definir um sistema de manutenção eficiente.

A escolha correta do Tipo de Manutenção trará benefícios como aumento da vida útil dos equipamentos, redução dos custos de manutenção e garantirá a eficiência do processo fabril.

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